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Os probióticos são definidos como microrganismos não-patogênicos vivos que exercem um efeito benéfico no hospedeiro quando ingeridos. Compreendem espécies de Lactobacillus, de Bifidobacterium e algumas leveduras. Eles vêm sendo estudados há várias décadas e, devido a sua grande resistência aos antimicrobianos, são propostos como uma alternativa no tratamento ou prevenção de desordens gastrintestinais e melhora imunológica.
[su_box title=”? PROBIÓTICOS MANIPURA 5 BLH 30 CAPSULAS” box_color=”#046739″] Os probióticos são definidos como microrganismos não-patogênicos vivos que exercem um efeito benéfico no hospedeiro quando ingeridos. Compreendem espécies de Lactobacillus, de Bifidobacterium e algumas leveduras. Eles vêm sendo estudados há várias décadas e, devido a sua grande resistência aos antimicrobianos, são propostos como uma alternativa no tratamento ou prevenção de desordens gastrintestinais e melhora imunológica.[/su_box]
A flora intestinal é um grande conjunto de mais de 100 trilhões de bactérias com mais de 400 espécies que vivem no aparelho digestivo de uma pessoa. Esses microorganismos se encontram desde a boca até a parte final do intestino grosso.
As bactérias podem ser divididas em benéficas e nocivas. As benéficas (probióticos) permitem que o organismo tenha uma boa saúde. Já as nocivas (patogênicas), causam desequilíbrios graves no trânsito intestinal, produzem toxinas e podem causar doenças.
As bactérias probióticas competem ecologicamente com outros microorganismos, produzindo substâncias antimicrobianas, o que as torna capazes de nos proteger de bactérias patogênicas e de vírus. Em geral, elas produzem várias vitaminas do grupo B, B3, B6, ácido fólico e biotina.
O pool de Lactobacillus reúne as principais bactérias probióticas em uma única cápsula proporcionando diversos benefícios ao organismo.
O trato gastrointestinal é descrito, às vezes, como o maior órgão imunológico do corpo humano. Ele representa a maior área de contato da mucosa do hospedeiro com o ambiente e contém até 80% de todas as células que produzem anticorpos. A microbiota intestinal também é uma parte essencial do sistema de defesa do corpo humano.
Três possíveis mecanismos de atuação são atribuídos aos probióticos, sendo o primeiro deles a diminuição do número de células dos microorganismos patogênicos, através da produção de compostos com atividade antimicrobiana, a competição por nutrientes e a competição por sítios de adesão.
O segundo desses mecanismos é a alteração do metabolismo microbiano, através do aumento ou da diminuição da atividade enzimática.
O terceiro é o estímulo da imunidade do hospedeiro, através do aumento dos níveis de anticorpos e o aumento da atividade dos macrófagos. O espectro de atividade dos probióticos pode ser dividido em efeitos nutricionais, fisiológicos e antimicrobianos
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Bactéria lática bastante resistente aos sais biliares, o Lactobacillus rhamnosus fermenta varias formas de açúcar, e produz acido lático. De boa aderência a mucosa intestinal, é útil para criar um ambiente propicio ao desenvolvimento das bifidobacterias, criando condições anaeróbicas no cólon. Lactobacillus rhamnosus leva vantagem na competição com bactérias patogênicas. Também acidifica e protege o intestino delgado.
Os Lactobacillus casei suportam a acidez do estômago, chegam vivos ao intestino, proporcionando o equilíbrio da flora intestinal. A administração oral, mostrou-se eficaz contra tumores de bexiga induzidos experimentalmente em camundongos e contra metástases hepáticas também induzidas experimentalmente em ratos. Essa bactéria também inibe nos seres humanos, o aumento da atividade mutagênica.
Através da produção de acido lático, o Lactobacillus acidophilus, uma bactéria natural do trato gastro-intestinal, cria um ambiente desfavorável para o crescimento de fungos e outras bactérias, potencialmente patogênicas, e favorece uma flora de característica ácida.
São utilizados por mais de 75 anos no tratamento da diarréia, particularmente as diarréias causadas pela modificação da flora intestinal por uso de antibióticos.
É uma bactéria que foi originalmente isolada no trato intestinal de seres humanos. É um habitante específico do intestino grosso, onde pode ser encontrada em altas concentrações.
Produz ácidos para baixar o pH do intestino grosso e retardar a colonização de bactérias putrefativas indesejáveis tais como E.coli, Clostridium, e Salmonella, além das leveduras. Ajuda a absorção de vários minerais, principalmente o cálcio, além de diversas vitaminas, principalmente as do complexo B.
Bifidobacterium breve é um microorganismo anaeróbico, que fermenta açúcares, produz ácido lático e acético e promove melhoria significativa em relação aos sintomas alérgicos. Além disso, esse produto protege o organismo das bactérias patogênicas. As bifidobactérias têm capacidade de produzir vitaminas B6, B9, B12 e uma série de diferentes aminoácidos. Existem também estudos que indicam que estes microrganismos aumentam a absorção de minerais, como o ferro, o cálcio, o magnésio e o zinco. Por outro lado, a falta desse probiótico no intestino está associada à diarréia, gases, síndrome do intestino irritável e doenças intestinais. A presença de B. breve parece inibir a E. coli. Também está presente na vagina, onde ajuda a inibir a produção excessiva de Candida albicans, também conhecida como a causa principal de infecções fúngicas em mulheres.
A literatura indica uma suplementação diária de 5 cepas diferentes de probióticos, cada uma com 1 Bilhão de Unidades Formadoras de Colônias (BLH), numa dose total de 5 BLH por dia.
Nesta formulação utilizamos Lactobacillus acidophillus 1BLH, Lactobacillus casei 1BLH, Lactobacillus breve 1BLH, Lactobacillus rhamnosus 1BLH e Lactobacillus bifidum 1BLH, totalizando as 5 BLH.
Tomar 1 cápsula ao dia. Tomar preferencialmente a noite, antes de dormir.
Uma pote corresponde a um tratamento com duração de 30 dias. Recomenda-se utilizar por um mínimo de 3 meses, para obter-se resultados mais significativos.
Podem ocorrer gases intestinais ou inchaço.
Material do fornecedor.
LEE, Y. K; SALMINEN, S. Handbook of Probiotics and Prebiotics. 2 ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2009.
GONÇALVES. K. M. et al. Efeito de prebióticos e probióticos na microbiota intestinal e nas alterações metabólicas de indivíduos obesos. Nutrire., 40(2):173-187, ago. 2015.
COPPOLA, M. M.; TURNES, C. G. Probióticos e Resposta Imune. Ciência Rural, Santa Maria, v.34, n.4, p.1297-1303, jul-ago, 2004.
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ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE GASTROENTEROLOGIA. Probióticos e Prebióticos. Guias Mundiais da WGO, out. 2011.
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Weight | 100 g |
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Dimensions | 10 × 10 × 10 cm |