BIOLUMITÁ | Manipura Farmácia de Manipulação

ativos manipura

BIOLUMITÁ

 
FUNÇÃO: CLAREADOR E UNIFORMIZADOR DA PELE
Biolumitá é um potente ativo clareador e uniformizador do tom da pele extraído do rizoma da Alpina officinarium , planta conhecida como gengibre chinês. O ativo é padronizado em galangina, composto da classe dos flavonoides.
INCI NAME: Maltodextrin (and) Lecithin (and) Alpinia Officinarum Root Extract
 

Benefícios

 

  • Tripla ação clareadora
  • Pele mais luminosa em 30 dias
  • Uniformizador do tom da pele em 15 dias
  • Atua em sinergia com inibidores de tirosinase e promotores de renovação celular

 

Introdução

A hiperpigmentação da pele é considerada uma manifestação dermatológica comum e fonte de um significativo desconforto aos indivíduos que acomete.
Caracteriza-se basicamente pelo aumento da produção e acúmulo de melanina na pele podendo ter como principais fatores: desequilíbrio hormonal, exposição à radiação solar, fatores genéticos, envelhecimento e inflamação cutânea, devido à acne ou dermatite de contato.
Na pele, as células responsáveis pela síntese do pigmento melanina são os melanócitos, situados na camada basal que separa a derme da epiderme.
Um único melanócito é rodeado por aproximadamente 36 queratinócitos. A melanina produzida e armazenada dentro dos melanócitos, em vesículas denominadas melanossomos, é transportada via dendritos aos queratinócitos adjacentes.
 

Processo de hiperpigmentação da pele

Basicamente, o processo de hiperpigmentação da pele pode ser dividido em três etapas básicas:
 

1  Formação dos melanossomos

A formação de melanossomos é um processo complexo, composto por diferentes etapas e crucial para o processo de pigmentação. Nesse sentido, ganha destaque o peptídeo Endotelina-1 (ET-1), agente capaz de aumentar notavelmente a expressão de componentes necessários para este processo.
 

2 Melanogênese

 
A produção de melanina pode ser modulada por meio da regulação da atividade e produção de enzimas que participam da melanogênese, tais como tirosinase, TRP-1 e TRP-2. A tirosinase é uma metaloproteína localizada na membrana do melanossomo, e catalisa os primeiros passos da produção de melanina: a hidroxilação de L-tirosina a L-DOPA (L-di-hidroxifenilalanina) e a subsequente oxidação desta para a quinona correspondente, a L-dopaquinona.
A partir dessa etapa, a presença ou ausência de cisteína determina o rumo da reação para síntese de eumelanina ou feomelanina.
Na ausência de cisteína, a L-dopaquinona é convertida em eumelanina pelos processos de oxidação e polimerização, reações catalisadas pelas enzimas tirosinase, TRP-1 e TRP-210.
Por outro lado, na presença de cisteína, a L-dopaquinona reage com esse aminoácido para gerar a feomelanina10. A exposição da pele à radiação UV, por exemplo, intensifica a melanogênese e estimula a ativação dessas enzimas chaves no processo de pigmentação.
Existe uma diversidade de estimuladores parácrinos da melanogênese como os peptídeos derivados de pró-opiomelanocortina (POMC): α-MSH, β-MSH e ACTH11. O hormônio α-MSH tem um importante papel no processo de coloração da pele humana, pois se liga ao receptor de melanocortina-1 (MC1R) nos melanócitos (Figura 1) resultando num aumento da produção de eumelanina.
Adicionalmente, existem outros fatores parácrinos que são de importância fundamental para a pigmentação da pele, tais como a endotelina-1 e prostaglandinas.
A endotelina-1 (ET-1) além de favorecer as etapas iniciais de formação dos melanossomos15, estimula o crescimento dos melanócitos, eleva a transcrição e atividade da tirosinase e, consequentemente, a síntese de melanina16. Após a síntese de melanina no interior dos melanossomos, estes são transportados via dendritos dos melanócitos para os queratinócitos.
 

3 Transporte dos melanossomos

Recentemente, por meio da análise microarray, foi descoberto o papel chave do peptídeo adrenomedulina sobre o aumento da dendricidade de melanócitos17. Com maior número de dendritos, é elevada a transferência de melanossomos até os queratinócitos e, portanto, o processo de pigmentação é favorecido.
Além disso, a ET-1 colabora também no aumento da dendricidade do melanócito, favorecendo assim o transporte do melanossomo.
 

 Estratégias de clareamento da pele

Entre as principais formas de promover o clareamento da pele destacam-se a inibição das enzimas que participam da biossíntese de melanina, a inibição da formação dos melanossomos e seu transporte aos queratinócitos.
Devido ao papel central da tirosinase no processo de pigmentação, uma importante estratégia para o clareamento da pele é interferir na transcrição ou a ativação dessa enzima, bem como das demais enzimas melanogênicas, TRP-1 e TRP-218.
Além da atividade das enzimas melanogênicas, a formação do melanossomo é um passo crucial no processo de melanização, mas é fundamental também que essas estruturas sejam transferidas dos melanócitos para os queratinócitos.
Uma diminuição na transferência do melanossomo, mediada através do contato dos dendritos dos melanócitos para os queratinócitos adjacentes, pode, assim, induzir um efeito de clareamento da pele19.
Na atualidade existem diversos tratamentos para distúrbios na pigmentação da pele, mas poucos apresentam de fato eficácia e segurança satisfatórios.
Como principais exemplos de clareadores dessa categoria destacam-se a hidroquinona, arbutin e ácido kójico. Estudos sugerem que a aplicação tópica de hidroquinona, um dos agentes clareadores mais utilizados no passado, pode perturbar as fibras da matriz extracelular (especialmente colágeno e elastina), bem como a perda da firmeza da pele20,21. Além disso, esses ativos clareadores atuam principalmente em uma única via da melanogênese: a inativação da tirosinase.
Pensando em uma solução segura e altamente eficaz, a Chemyunion desenvolveu Biolumitá, um novo ativo clareador que atua nos três principais fenômenos associados à pigmentação da pele: a formação do melanossomo, a síntese de melanina e o transporte do melanossomo.
 

Mecanismos de ação

O extrato de  A. officinarum foi concentrado para a formação de um complexo estável e com altas concentrações de galangina. Este complexo foi desenvolvido para otimizar o perfil de difusão das moléculas bioativas, aumentando sua biodisponibilidade cutânea.
Além de altamente eficaz e estável, o complexo ainda passou pelo processo de isolamento, tornando Biolumitá, compatível com uma ampla gama de formulações.
Produção dos melanossomos – promove a redução de endotelina-1, peptídeo envolvido na formação dos melanossomos, no interior dos quais ocorre a síntese da melanina.
Melanogênese – diminui a transcrição da tirosinase e TRP-1, enzimas essenciais no processo de produção da melanina
Transporte dos melanossomos – reduz a produção de adrenomedulina, mediador que estimula a dendricidade dos melanócitos, comprometendo o transporte dos melanossomos para os queratinócitos, etapa fundamental para a conclusão do processo de pigmentação.
 

Testes

 

1 Eficácia  In Vitro

 

1.1 Influência do Biolumitá na produção da Tirosinase, TRP-I e melanina

 
Melanócitos humanos normais foram incubados com Biolumitá à 0,05% durante um período de 24 horas. O RNA total foi extraído dos melanócitos e a análise da expressão gênica de tirosinase e TRP-1 foi realizada por PCR em tempo real.
Os níveis de expressão gênica de tirosinase e TRP-1, foram reduzidos em 10% e 47%, respectivamente. A redução da síntese dessas enzimas pressupõe a diminuição de melanina produzida por melanócitos.
A fim de confirmar a hipótese acima, melanócitos foram estimulados com α-MSH (50 nM) e tratados com Biolumitá à 0,05% por 48 horas (Figura 4). O lisado celular foi analisado por meio da leitura de absorbância (em 405 nm).
Melanócitos tratados com o peptídeo α-MSH apresentaram nível de pigmento 117% superior em relação ao grupo controle. Quando tratadas com α-MSH conjuntamente com Biolumitá, as células tiveram a síntese de melanina reduzida em 61%, em comparação ao grupo induzido.
 

1.2 Influência do Biolumitá na produção de adrenomedulina e endotelina e endotelina-I (ET-I)

Para a quantificação da adrenomedulina, queratinócitos humanos normais foram tratados com Biolumitá à 0,05% por 48 horas. O sobrenadante da cultura celular foi avaliado através da técnica de ELISA.
É possível observar que Biolumitá reduz em 49% a produção de adrenomedulina em comparação ao grupo controle. Esse resultado sugere que Biolumitá atua também na redução da dendricidade dos melanócitos e, consequentemente, sobre o transporte dos melanossomos.
Para a quantificação de ET-1, os queratinócitos foram expostos à radiação UVA (3 J/cm2) e incubados com Biolumitá à 0,05% durante um período de 48 horas. O sobrenadante da cultura celular foi avaliado através da técnica de ELISA.
Biolumitá tem a capacidade de reduzir a produção de ET-1 em 38%, comparado ao grupo controle.
Esse resultado sugere que Biolumitá interfere no processo de formação dos melanossomos.
 

2. Eficácia Ex Vivo

O efeito inibidor da melanogênese promovido pelo Biolumitá também foi demonstrado em modelo ex vivo .
Fragmentos de pele de indivíduo caucasiano foram utilizados para a marcação de melanina. O experimento avaliou a ação do Biolumitá à 0,5% em comparação ao Controle (pele não tratada),
Placebo (pele com creme placebo), ácido Kójico à 3% e Arbutin à 2%. As amostras foram submetidas à duas condições, basal (sem estresse) e sob radiação UVA (3 J/cm²).
É possível observar a diminuição de melanina na camada basal da epiderme em função dos diferentes tratamentos, excetuando-se o placebo.
De forma mais marcante, nota-se o efeito do Biolumitá (0,5%) na redução da síntese de melanina tanto na condição basal como irradiada. Esses resultados, evidenciam a potente ação inibidora da melanogênese pelo Biolumitá.

3. Eficácia In Vivo

Para avaliar a eficácia clareadora do Biolumitá, foram conduzidos ensaios clínicos e objetivos utilizando Chromameter, Visia-CR e auto-avaliação.
 

3.1 Estudo Clínico Facial (pele asiática)

 
No total, 40 voluntárias asiáticas (20 por grupo) participaram do estudo por 8 semanas. Durante o ensaio, a formulação contendo Biolumitá (0,5%) e a formulação placebo foram aplicadas sobre toda a face, duas vezes ao dia, de manhã e à noite, durante 8 semanas.

3.1.1 Chromameter

ITA é sigla de ângulo Tipológico Individual ( Individual Typology Angle ), índice que se relaciona à cor da pele. Quanto maior o ΔITA (ITA tempo final – ITA tempo inicial), maior o efeito clareador.
Nesse sentido, a aplicação da formulação contendo Biolumitá (0,5%) sobre área hiperpigmentada resulta em valores de ΔITA 40% e 22% superiores aos obtidos pela formulação placebo, nos tempos de 28 e 56 dias, respectivamente.
De forma ainda mais acentuada, é percebida a diferença de eficácia entre a formulação contendo Biolumitá e formulação placebo em região não hiperpigmentada.
Nessa condição, os valores de ΔITA pela aplicação da formulação contendo Biolumitá (0,5%) foram 66% e 29% superiores aos obtidos pela formulação placebo, nos tempos de 28 e 56 dias, respectivamente.
Outro fator importante na avaliação de eficácia do ingrediente é o parâmetro L, referente à Luminosidade. Quanto maior o valor de L, maior a ação clareadora. O parâmetro ΔL é resultado da diferença entre o valor de L no tempo final (28 dias) e o valor inicial (tempo 0).
Em regiões hiperpigmentadas e tratadas com formulação contendo Biolumitá (0,5%), observa-se valor de ΔL notavelmente superior (108%) em relação ao grupo placebo.
Da mesma forma, em região não hiperpigmentadas o valor de ΔL referente à aplicação de formulação contendo Biolumitá é 270% superior ao valor do grupo placebo. Em apenas 30 dias de tratamento com Biolumitá, 82% dos voluntários relataram melhora na luminosidade da pele.
 

3.1.2 Visia-CR

As imagens obtidas através do equipamento Visia-CR demonstram a capacidade clareadora do Biolumitá.
Observa-se não somente o efeito sobre regiões hiperpigmentadas, mas também o efeito sobre o clareamento geral da pele, favorecendo a homogeneização do tom da pele.
 

3.1.3. Teste Subjetivo (Auto-avaliação)

Todos os voluntários foram submetidos a um questionário com objetivo de avaliar a percepção de eficácia a partir do uso das formulações contendo Biolumitá (0,5%) e placebo.
Após 56 dias, 77% dos voluntários perceberam a redução na pigmentação enquanto 91% notou significante redução da aparência opaca e escura da pele submetida ao tratamento com 0,5% de Biolumitá.
Com base nos resultados obtidos nos testes in vitro, ex vivo e in vivo, pode-se comprovar a potente capacidade de Biolumitá em clarear e uniformizar o tom da pele por meio do mecanismo de tripla ação.
 

3.2. Estudo Clínico Facial, Axilar e Inguinal em sinergia com ativos clássicos (pele afro-americana)

 
No total, 82 voluntárias fototipo IV-VI (41 por grupo) que continham hiperpigmentação na face, axilas e virilhas participaram do estudo por 4 semanas.
Por atuarem de maneira complementar ao Biolumitá, o ácido glicólico (acelerador do turnover celular) e, o ácido kójico (inibidor direto da tirosinase) foram selecionados para o estudo de sinergia.
Durante o ensaio, a formulação contendo Biolumitá (0,5%) em sinergia com ácido glicólico (5%) e ácido kójico (1%) e, sua formulação placebo (contendo ácido glicólico e ácido kójico mas sem Biolumitá) foram aplicadas sobre toda a face, nas axilas e nas virilhas duas vezes ao dia, de manhã e à noite, durante 4 semanas
A sinergia de atividade no processo de hiperpigmentação foi aferida por avaliação pelos dermatologistas e colorímetro na região axilar.

3.2.1 Avaliação Clínica

Os dermatologistas avaliaram a redução da hiperpigmentação na região facial (Figura 15) e axilar e inguinal (Figura 16) após 15 e 30 dias de uso do produto.
De acordo com os resultados obtidos, observa-se que somente a formulação contendo Biolumitá foi capaz de clarear as regiões hiperpigmentadas da face após 30 dias, agindo positivamente em 35% do painel avaliado em comparação com 15% de melhora no painel cuja fórmula não continha Biolumitá.
Isto demonstra que a atuação sinérgica do Biolumitá junto ao ácido glicólico e ácido kójico foi essencial para o resultado significativo. A partir de 15 dias de uso dos produtos nas axilas e virilhas, já foi possível observar a ação clareadora de todos os produtos testados.
No entanto, em D30 observa-se superioridade de eficácia do produto contendo Biolumitá® uma vez que a melhora na hiperpigmentação foi reportada em 61% dos voluntários versus apenas 42% de melhora nos voluntários que utilizaram o produto contendo somente ácido glicólico e ácido kójico.
 

3.2.2. Chromameter

Após 30 dias de uso contínuo dos produtos, a pele da axila foi avaliada quanto à sua luminosidade.
De acordo com os resultados reportados, houve uma melhora de 7,6% na luminosidade das axilas do grupo com Biolumitá que foi estatisticamente significante quando comparado ao basal, resultado não obtido pela formulação contendo somente ácido kójico e ácido glicólico.
 

Indicação

Biolumitá é indicado para o tratamento de manchas na pele e melasma.
 

Recomendação de uso

A partir de 0,5% (p/p).
 

Aplicações

  •  creme;
  • loção;
  • gel;
  • gel-creme;
  • sérum;

 

Farmacotécnica

 

  • Pode ser disperso em água e incorporado à formulação abaixo de 45°C, podendo ser adicionado no final do processo.
  • Estável em pH 3,0-6,0
  • Compatível com alfa-hidróxi ácidos como ácido glicólico e ácido lático
  • Compatível com formulações contendo protetores solares químicos e físicos
  • Compatível com outros ingredientes clássicos clareadores como ácido kójico e vitamina C (e seus derivados).
  • Incompatível com formulações contendo ingredientes anti-transpirantes como cloridróxido de alumínio, cloreto de alumínio, etc

 

Sugestões de fórmulas

 

Creme pró-age iluminador

  • Biolumitá – 0,5%
  • ActivespheresVit C PMg – 3%
  • Base Second Skin qsp – 50g

PH final = 5 – 5,5
Aplicar na face pela manhã e a noite ou à critério médico. 

Booster clareador

  • Biolumitá – 0,5%
  • Ácido kójico – 3%
  • Ácido glicólico – 5%
  • Base Second Skin qsp – 50g

PH final = 4 – 4,5
Aplicar na face 2 vezes ao dia ou conforme indicação médica.
 

Referências Bibliográficas

1- LYNDE, C.B., KRAFT, J.N.; LYNDE, C.W. Topical treatments for melasma and postinflammatory
2- hyperpigmentation. Skin Therapy Letter, v.11, n.09, p.01-06, 2006.
3- MAHMOOD, K. et al. Role of estrogen, progesterone and prolactin in the etiopathogenesis of melasma in females. Journal of Pakistan Association of Dermatologists, v.21, n.4, p.241-247, 2011.
4- ROSEN, C. F. et al. A comparison of the melanocyte response to narrow band UVA and UVB exposure in vivo. Journal of Investigative Dermatology, v.88, p.774-779, 1987.
5- ELLING, S.V.; POWELL, F.C. Physiological changes in the skin during pregnancy. Clinics in Dermatology, v.15, p.3543, 1997.
6- JIMBOW, K.; MINAMITSUJI, Y. Topical therapies for melasma and disorders of hyperpigmentation. Dermatologic Therapy, v.14, n.1, p.35-45, 2001.
7- GILCHREST, B.A.; BLOG, F.B.; SZABO, G. Effects of aging and chronic sun exposure on melanocytes in human skin. Journal of Investigative Dermatology, v.73, n.2, p.141-143, 1979.
8- ALCAZAR, O.; COUSINS, S.W.; MARIN-CASTAÑO, M.E. MMP-14 and TIMP-2 overexpression protects against hydroquinone-induced oxidant injury in RPE: implications for extracellular matrix turnover. Investigative Ophthalmology & Visual Science, v.48, n.12, p.5662-5670, 2007.
9- SMIT, N.; VICANOVA, J.; PAVEL, S. The Hunt for Natural Skin Whitening Agents. International Journal of Molecular Sciences, v.10, n.12, p.5326-5349, 2009.
10- HEARING, V.J. Invited editorial: unraveling the melanocyte. The American Journal of Human Genetics, n.52, p.1–7, 1993.
11- ITO, S. A chemist’s view of melanogenesis. Pigment Cell Research, v.16, p.230-236, 2003.
12- PARK, H.Y.; KOSMADAKI, M.; YAAR, M.; GILCHREST, B. A. Cellular mechanism regulating human melanogenesis. Cellular and Molecular Life Sciences, Birkhäuser, vol.66, n.9, p.1493-1506, 2009.)
13- JABBOUR, S.A. Cutaneous manifestations of endocrine disorders: a guide for dermatologists. American Journal of Clinical Dermatology, v.4, n.5, p.315–331, 2003.
14- IMOKAWA, G.; YADA, Y.; MIYAGISHI, M. Endothelins secreted from human keratinocytes are intrinsic mitogens for human melanocytes. The Journal of Biological Chemistry, v.267, n.34, p.24675–24680, 1992.
15- IMOKAWA, G.; KOBAYASI, T.; MIYAGISHI, M. Intracellular signaling mechanisms leading to synergistic effects of endothelin-1 and stem cell factor on proliferation of cultured human melanocytes. Cross-talk via trans-activation of the tyrosine kinase c-kit receptor. The Journal of Biological Chemistry, v.275, n.43, p.33321–33328, 2000.
16- MURASE, D. et al. Cooperation of endothelin-1 signaling with melanosomes plays a role in developing and/or maintaining human skin hyperpigmentation. Biol Open. v.4, n.10, p.1213–1221, 2015.
17- PARK, K. et al. Biology of melanogenesis and the search for hypopigmenting agents. Dermatologica Sinica, v.28, n.2, p.53-58, 2010.
18- IMOKAWA, G.; M. MIYAGISHI, M.; YADA, Y. Endothelin-1 as a new melanogen: coordinated expression of its gene and the tyrosinase gene in UVB-exposed human epidermis. Journal of Investigative Dermatology, v.105, p.32– 37, 1995.
19- NORDLUND, J.J.; ABDEL-MALEK, Z.A. Mechanisms for post-inflammatory hyperpigmentation and hypopigmentation. Progress in Clinical Biological Research, v.36, p.256-219, 1988.
20- BRIGANTI, S.; CAMERA, E.; PICARDO, M. Chemical and instrumental approaches to treat hyperpigmentation. Pigment Cell Research, v.16, n.2, p.101-110, 2003.
21- PHILIPS, N. Identification of benzene metabolites in dermal fibroblasts as nonphenolic: regulation of cell viability, apoptosis, lipid peroxidation and expression of matrix metalloproteinase 1 and elastin by benzene metabolites. Skin Pharmacology and Physiology, v.17, n.3, p.147-152, 2004.
22- Material técnico CHEMYUNION

Aceitar COOKIES e POLITICA DE PRIVACIDADE?

Utilizamos cookies para oferecer melhor experiência, melhorar o desempenho, analisar como você interage em nosso site e personalizar conteúdo.